segunda-feira, janeiro 15, 2007

 

Guia Básico da Sustentabilidade

"A Conselleria de Territorio y Vivienda de la Generalitat Valenciana editou um guia no qual recomenda 34 critérios de sustentabilidade para fomentar práticas responsáveis para com o meio ambiente na construção de habitação social. A obra, designada "Guía Básica de Criterios de Sostenibilidad en las Promociones de Vivienda con Protección Pública". "
Via Forum do Urbanismo
Descarregar:http://www.cma.gva.es/comunes_asp/documentos/ficheros_nodos/cas/473-3307-GuiaBasica%20Sostenibilidad.pdf

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"LX - ReHabitar o Centro"

Lisboa dá hipótese aos jovens de morar em centro histórico
"A Câmara Municipal de Lisboa, através do pelouro do Urbanismo, vai lançar no dia 19 deste mês o programa "LX - ReHabitar o Centro", colocando no mercado de arrendamento 20 fogos e três espaços comerciais em edifícios municipais reabilitados, em bairros históricos da cidade, destinados à população jovem.Através deste programa, a autarquia de Lisboa pretende arrendar fogos e espaços comerciais a rendas acessíveis, tendo por referência o seu valor de mercado reduzido em 25%, "dando assim oportunidade à população jovem de residir em Lisboa, no concelho onde já estuda ou trabalha". Mais no DNOnline

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Património demolido em Coimbra

Metro responsável pela demolição de edifício do século XVI em Coimbra. [via JN]
«O vereador da Habitação da Câmara de Coimbra, Gouveia Monteiro, protestou ontem contra a demolição de um edifício da Baixa da cidade, pela Metro Mondego S.A., que teria cerca de 500 anos e não constava do plano de demolições desta empresa.
"O prédio, correspondente aos números 37 e 39 da Rua Direita, tinha fortes probabilidades de ser do século XVI, pelas suas características arquitectónicas", lamentou o vereador da CDU, para quem este episódio "não dá crédito à operação da Metro", que visa a abertura de um canal de atravessamento da Baixa, mas tem estado envolta em polémicas.
"Não confirmo, nem desminto", limitou-se a afirmar o presidente da Metro Mondego, Machado Mariz, sobre a demolição do imóvel, que era propriedade municipal há vários anos. O prédio terá sido demolido no último sábado, inesperadamente, uma vez que a Metro anunciara que as demolições na Baixa só teriam início na segunda-feira. O vereador admite que a demolição do edifício foi ponderada, mas quando o projecto da Metro previa uma estação no seu lugar. Porém, o projecto foi revisto, decidindo-se localizar a estação no Bota Abaixo e poupar aquele imóvel, explicou.
O edil contou que "só na segunda-feira é que a Metro terá comunicado a demolição à Câmara e à Sociedade de Reabilitação Urbana [SRU]" - entidade responsável por reabilitar a Baixa, cujo presidente esteve incontactável.
Tal como o vereador a quem o caso foi comunicado, João Rebelo. Monteiro reconheceu que "a traseira do edifício estava em muito mal estado" e contou que Mariz lhe terá dito que "a fachada, sozinha, não se aguentava". Argumento que não o convenceu.
"Primeiro, escora-se a fachada. Só depois se põe o resto abaixo", defendeu, notando que, "no concurso da SRU, aquela fachada era para manter". "Era um edifício muito mais interessante do que a média dos edifícios da Baixa", insistiu o vereador, lembrando que, apesar de ter um cruzeiro com uma inscrição de 1737, teria sido construído no século XVI e sido propriedade de uma congregação. Este episódio é tanto mais preocupante quanto é a "repetição" dos ocorridos na primeira fase de demolições, na qual "algumas fachadas da Rua de João Cabreira podiam ter sido aproveitadas", comentou Monteiro.
O vereador da Habitação admitiu que, para as empresas imobiliárias, é mais rentável construir edifícios de raiz do que reconstruí-los. Por isso, defendeu, é preciso dar atenção à "cruzada dos negócios" que a recuperação da Baixa pode gerar.»

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sexta-feira, janeiro 12, 2007

 

Património Cultural de Macau em risco



«A UNESCO pode vir a «mostrar um sinal vermelho» às autoridades de Macau caso a população apresente queixa devido à construção de duas torres que irão «tapar» a vista sobre a Fortaleza da Guia, classificada como Património da Humanidade»
[Link DD]

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Cávado: Património Bio-Histórico

«Estes espaços estão adormecidos, são zonas ricas que se encontram ao abandono e que precisamos de valorizar". Tendo por referência os Vales do Cávado e do Homem, foi nestes termos que se expressou Fernanda Rocha, uma investigadora da Universidade do Minho que está a estabelecer o elo de ligação a um projecto de valorização da autenticidade e identidade humana e cultural» (Link JN).

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quinta-feira, janeiro 11, 2007

 

A Imagem dos Centros Históricos

Porto - Largo Duque da Ribeira

"(...) as pessoas possuem uma relativamente coerente e detalhada imagem mental da sua cidade, criada na interacção entre ser e lugar, e que essa imagem era essencial para as suas actuais actividades, e também importante para o seu bem estar psicológico"

K Lynch, Reconsidering the image of the city (1985)

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quarta-feira, janeiro 10, 2007

 

Seia atribui isenção de taxas na reabilitação

Se a Câmara Municipal do Porto propõe a redução de taxas, já a Câmara Municipal de Seia oferece a isenção total de taxas na reabilitação. Já agora: conhecia a SRU Seia Viva?

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A Opinião de Gomes Fernandes sobre a redução de algumas taxas

«É um bom passo, não restam dúvidas, mas resta saber se funciona, ou seja, se alicia quem está interessado e se não se poderia ir mais além». (Link para o JN)

 

Reabilitação: Redução de Taxas no Porto

Com o intuito de incentivar a reabilitação do edificado, a CMP mantém a redução de 80% no licenciamento de ocupação do espaço público e propõe a redução de 50% nas taxas de licenciamento em operações urbanísticas dentro da ZIP, bem como a redução de 80% nas taxas de publicidade.

 

7 Maravilhas do Património Cultural Português

A propósito da elição das 7 Maravilhas do Património Cultural Português. «Para Andreia Galvão, vice-presidente do Instituto Português do Património Arquitectónico (IPPAR), "o património é cada vez mais um recurso", já que "a Europa e o Mundo perceberam que o turismo não é só praia". A responsável defende que "o património tem de ir ao encontro das pessoas", pelo que revelou a intenção do IPPAR em promover iniciativas junto dos mais novos. "É importante começar a trabalhar para ganhar uma nova geração que cuide e valorize o património", realçou.»

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