terça-feira, fevereiro 28, 2006

 

Notícias

do centro histórico velhos e desabitados
intervenção Plano visa dar uso a espaços ligados às caves de vinho do Porto

"Sem gente e com armazéns gigantes devolutos, o centro histórico de Gaia entrou em declínio e tornou-se em fachada para algumas caves de vinho do Porto venderem marcas famosas a turistas. Sabe-se, agora, que 80 % do espaço ribeirinho, candidato a entrar na lista do Património Mundial da Humanidade, não têm sinais de vida e correm o risco de desaparecerem se não houver quem o socorra. Um dos instrumentos de salvação chama-se CidadeGaia, designação atribuída à Sociedade de Reabilitação Urbana (SRU) que, na próxima quinta-feira, dá os primeiros passos contra a degradação é adjudicado o "masterplan" à Parque Expo, empresa que, até Junho, terá de traçar as linhas mestras de reabilitação."
Publicado no Jornal de Notícias

 

Notícias

Vamos lá ver se o Porto está preparado....
Turismo em Centros de Património Mundial vão duplicar em 15 anos
"Nuria Sanz aponta ainda que o fenómeno turístico requer um planeamento especial para que o seu impacto sobre o património mundial não seja negativo. Neste sentido assinalou que a “relação entre turismo e património é um binómio possível que pode avançar a favor da conservação se se gerarem mecanismos de carácter financeiro que permitam reverter uma parte do benefício do turismo a centros de património mundial, com iniciativas fiscais ou derivando uma parte dos ingressos por entradas”."
Publicado no Turisver

sábado, fevereiro 25, 2006

 

Notícias

Mudança nos Aliados não é irreversível

"Decisão Tribunal Administrativo recusa providência cautelar argumentando que seria possível repor o original
O Tribunal Administrativo e Fiscal do Porto entende que não há risco de consumação da "destruição completa e irreversível" do espaço urbano da Avenida dos Aliados e das praças da Liberdade e de General Humberto Delgado, já que é possível demolir o que for entretanto executado e voltar a colocar a calçada portuguesa e os canteiros."
Publicado no Jornal de Notícias

 
SRU de Fátima constituída

"Foi constituída, no último dia 15, a Sociedade de Realibitação Urbana (SRU) da Cova da Iria. Esta empresa municipal tem por objecto social promover a reabilitação urbana da área entre as avenidas D. José Alves Correia da Silva e Papa João XXIII (e um pouco para além desta última avenida), espaço que foi anteriormente declarado pelo governo de “área crítica de recuperação e reconversão urbanística”."

Publicado no Notícias de Fátima

 

Notícias

Rio Janeiro estudará modelo de reabilitação urbana de Lisboa

"O prefeito do Rio de Janeiro, César Maia, disse hoje à EFE que estudará a aplicação na cidade do modelo de reabilitação urbana realizado em Lisboa."
Publicado no Último Segundo

sexta-feira, fevereiro 24, 2006

 

Notícias

"Jacarta - A Embaixada de Portugal em Jacarta foi integrada na lista de 260 edifícios considerados património cultural da capital indonésia, numa cerimónia que teve lugar esta quarta-feira."

Publicado no Jornal Digital

quinta-feira, fevereiro 23, 2006

 

Notícias

Indonésia classifica edifício da Embaixada de Portugal como património cultural
"Jacarta - A Embaixada de Portugal em Jacarta foi integrada na lista de 260 edifícios considerados património cultural da capital Indonésia, numa cerimónia que teve lugar esta quarta-feira."
Publicado no Jornal Digital

 

Notícias

Governo vai mudar leis da reabilitação
"O Governo vai rever o papel e estrutura das Sociedades de Reabilitação Urbana (SRU). O anúncio foi feito pelo secretário de Estado do Ordenamento do Território e das Cidades, João Ferrão, durante a 1ª Grande Conferência do jornal Arquitecturas, realizada no início de Fevereiro.
No final de Fevereiro, o Executivo dará a conhecer o documento que prepara a revisão legislativa e lança o debate público sobre a estratégia destas sociedades. A vocação das SRU vai ser revista em três aspectos. Por um lado, o Governo quer substituir o conceito de reabilitação pelo de revitalização. A reabilitação física do edificado deve ser apenas «um meio» para atingir o verdadeiro objectivo que é «revitalizar tecidos urbanos, do ponto de vista funcional e social», explicou João Ferrrão.
O papel dos proprietários e das próprias sociedades no processo de reabilitação também será revisto. O Governo quer garantir uma participação mais activa dos privados, focalizando a intervenção da SRU na dimensão de planeamento e gestão das operações. Para isso, vão ser criados «mecanismos compensatórios e pacotes de incentivos específicos».
O Governo quer, ainda, dar «mais força reivindicativa» aos Documentos Estratégicos, elaborados pelas SRU, que enquadram as intervenções de reabilitação. O objetivo é reduzir os encargos públicos, hoje muito elevados, devido às acções de expropriação.
A revitalização das cidades é uma das ideias chaves da nova política de cidades do Governo. Neste momento, está a ser preparado um documento com vista ao desenvolvimento de «uma política de cidades intersectorial». A nova política vai incluir três dimensões de intervenção: a revitalização sócio-urbanística, a competitividade e diferenciação e a integração regional."
Publicado no Ambiente Online

terça-feira, fevereiro 21, 2006

 

Notícias

Assembleia Municipal deverá aprovar amanhã o orçamento para 2006

"Contra o orçamento estão os deputados municipais do PCP e Bloco de Esquerda, que lamentam que o actual executivo, que apresentou como bandeira de campanha eleitoral a reabilitação urbana da cidade, tenha decidido canalizar grande parte do orçamento para um projecto: a reabilitação do Parque Mayer."
Publicado no Diário Económico

 

*Uma Ideia de Bolhão

Desconhecemos o que vai ser o Bolhão. Desconhecemos qual é a ideia do Dr. Rui Rio para ali e para as pessoas. Também não sabemos ainda qual é a proposta concreta da SRU. Ninguém sabe quem serão os privados dispostos a aí investir e o que exigem em troca. Apenas sabemos que o Mercado do Bolhão deveria manter a sua essência: um mercado alternativo às grandes superfícies, incrustado em plena Baixa Portuense. Desejaríamos que se fizesse do Bolhão o que Barcelona fez ao Mercado de Santa Caterina, na ciutat vella. Para os autores do projecto Enric Miralles e Benedetta Tagliabue, o centro histórico é a cidade completa («la más clara cualidade de los centros historicos»), e o mercado tradicional tem uma função ancestral a desempenhar nessa lógica urbana – a de abastecer de frescos o centro – mas que, entretanto, ganhou novas valências – restauração, comércio de vinhos e produtos regionais, satisfazendo, desse modo, a clientela residencial e a clientela flutuante constituída por turistas. O melhor dos dois mundos, portanto. A solução final é apenas deslumbrante! O sacrifício foi mínimo: reduziram alguns postos de venda (coisa que nos parece escusada no caso do Bolhão, dado que se já se encontra a funcionar a baixo da capacidade inicialmente prevista), para que fossem recriados os percursos de uma forma mais racional e funcional. A renovação, além dos pontos já enunciados, deve-se também à implantação de uma cobertura ondulada colorida, talvez inspirada nas cores e variedades que o mercado oferece...Imagine-se de férias em Barcelona, a passear pelo Centro Histórico, depois de um dia muito quente, e fazer uma passagem no mercado de Santa Caterina para comprar uma fruta ou até um peixe para “levar para casa” para o jantar... As cores, senhoras simpáticas, o cheiro das frutas, e tudo isso no centro histórico, mesmo perto das Ramblas!! Agora tente imaginar o mesmo no Porto...
*Em colaboração com David Afonso.
Este post foi publicado a 03 de Agosto no Dolo Eventual e achei interessante publicá-lo neste blogue dado a pertinência do assunto.

 

Notícias

Porto Vivo toma conta de prédios municipais

"A gestão dos edifícios municipais e devolutos, situados no Centro Histórico do Porto, passa para as mãos da Porto Vivo-Sociedade de Reabilitação Urbana (SRU) por três anos. A Câmara vai confiar-lhe a competência, tendo em vista as negociações "já iniciadas" pela sociedade com o "Banco Europeu de Investimento (BEI) e outras instituições financeiras" para a contratualização de um empréstimo. Os fundos serão aplicados na reabilitação do espaço público e na reconversão de edifícios na Zona Histórica."
Publicado no Jornal de Notícias
Será que estamos a falar destes prédios?

segunda-feira, fevereiro 20, 2006

 

O Mercado do Bolhão

"O Presidente da Câmara Municipal do Porto apresentou, na passada semana, as principais linhas do concurso a lançar para a requalificação do Mercado do Bolhão, das quais ressaltam, entre outras, o respeito pela estética e características arquitectónicas do edifício, bem como a sua preservação funcional enquanto «mercado» tradicional."
Publicado no Nortugal Info

 

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Fundação Oriente prepara recuperação do património de Goa

"Fundação Oriente (FO) vai preparar o plano de recuperação do património de Goa a pedido das autoridades locais, disse hoje à agência Lusa o presidente da instituição, Carlos Monjardino."
Publicado no Diário Digital

 

Campanha Internacional sobre o Património

Os nossos centros históricos já precisavam de uma campanha desta.

Macau lança campanha internacional sobre o património

"Os Serviços de Turismo de Macau lançaram este fim-de-semana junto às Ruínas de São Paulo, o ex-libris do turismo local, uma campanha sobre o património histórico da cidade recentemente classificado como Património da Humanidade pela UNESCO."
(...)
"Ao longo de 2006, a campanha do património estará dividida em seis áreas que passam pela «projecção global de imagem do produto turístico, promoções no exterior, promoções junto do consumidor, campanhas na imprensa, roteiros turísticos pelo Património e espectáculos culturais», indicou Cecília Tse que esteve no lançamento da campanha em representação do Instituto Cultural."
Publicado no Diário Digital

domingo, fevereiro 19, 2006

 

Notícias

SRU prepara nova intervenção
O quarteirão Mouzinho da Silveira/Corpo da Guarda poderá ser um dos próximos a ser alvo de intervenção por parte da Sociedade de Reabilitação Urbana. A sua recuperação poderá “induzir um efeito positivo na dinâmica urbana de toda a zona envolvente”.
Publicado no O Primeiro de Janeiro
Reabilitação urbana em Riba de Ave
O presidente da Câmara de Famalicão, Armindo Costa, inaugura amanhã, às 16h00, as obras de reabilitação urbana da Avenida Narciso Ferreira, junto ao edifício dos Bombeiros, na vila de Riba de Ave.
Publicado no O Primeiro de Janeiro

 

Notícias

Miguel Albuquerque contra aumento do IMI

"O presidente da Câmara Municipal do Funchal, Miguel Albuquerque, reagiu, ontem, contra a medida do secretário de Estado Adjunto da Administração Local, Eduardo Cabrita, que pretende que as casas desocupadas e sem consumo de água e luz durante um ano sejam consideradas devolutas e, como tal, passem a pagar o dobro de Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI), que substituiu a Contribuição Autárquica.
Miguel Albuquerque disse que «em primeiro lugar o secretário de Estado não manda nas câmaras e quem fixa as taxas das câmaras, por enquanto — bem sei que há uma grande tentativa de alguns senhores do poder central, no sentido de acabar com as autarquias locais e nomear para lá alguém como se fazia antigamente — a percentagem de taxas do IMI ainda cabe às Assembleias Municipais e às câmaras, se bem que quem tenha os poderes ao nível fiscal seja a Assembleia da República». E, além disso, o autarca referiu que os proprietários têm liberdade de fazer o que quiserem com as suas residências, no entanto se essa casa estiver degradada e constituir perigo para as zonas circundantes, nestes casos o aumento do IMI era uma forma de reabilitação urbana, «agora se for uma segunda casa, ou casa de férias já não concordo», referiu."

Publicado no Jornal da Madeira

sábado, fevereiro 18, 2006

 

Estórias do Porto

Ando neste momento a desenvolver um levantamento sobre a situação dos prédios, situados na Rua Mouzinho da Silveira, Rua das Flores e Largo de São Domingos, que servirá de base para o Documento Estratégico para esta zona que a PortoVivo- SRU irá elaborar.
Na semana passada fui visitar alguns estabelecimentos comerciais e num destes espaços atendeu-me um senhor muito simpático, que começa por me contar que já está no estabelecimento há quarenta anos e que conhece muito bem o edifício e a zona e portanto pode me ajudar no meu “inquérito”. Começou bem, porque às vezes é complicado conquistar a confiança das pessoas, que já estão fartas de promessas...
Questionei-o então sobre algumas características físicas do edifício.
Tem cave?
"O edifício tem, e tem arcos na cave."
Fiquei logo curiosa de ver a estrutura!
Depois de algumas perguntas necessárias à caracterização do edificado, perguntei se havia alguma hipótese de visitarmos o espaço, pois assim seria mais fácil descrever tudo aquilo que o senhor tinha nos dito. Aí foi uma surpresa quando consegui perceber que o edifício tem cave, mas não tem ligação, "pois há muitos anos o senhorio alugou a cave ao comércio do edifício do lado e o senhor fechou o acesso..."
Temos então um edifício com cave mas que “não lhe pertence”...
A baixa está recheada de estórias que as pessoas nem imaginam...

 

Notícias

É preciso estancar as novas edificações para recuperarmos o que existe ...

"O vereador da Câmara de Coimbra Jorge Gouveia Monteiro considera ser necessário privilegiar a requalificação do parque habitacional. Quanto à indefinição que tem pairado sobre o projecto do eléctrico ligeiro, o edil adverte que, se a MetroMondego não concluir as expropriações e demolições na “Baixa” de Coimbra, isso significa a existência de encargos a suportar pelo consórcio que ganhar o concurso de obra da primeira unidade de intervenção da Sociedade de Reabilitação Urbana."

Publicado no Campeão das Províncias

 

As praças do Porto

Foi com algum prazer que, no sábado passado fui passear junto à Casa da Música e reparei que as bolhas projectadas pelo arq. Rem Koolhaas estão a ser um sucesso para os apreciadores do skate e dos patins. Lá vi pessoas de todas as idades, que se apropriaram dos espaço público da melhor maneira possível: ora a andar de patins, ora a apanhar sol, a ler um livro, e a andar de skate, etc. Por acaso, reparei através de um artigo sobre este assunto, que o jornalista do Público também foi passear para a Boavista...
É verdade que muitos criticam a plataforma de pedra criada à volta da Casa da Música, da plataforma em frente ao Museu de Fotografia, da praça criada no Largo Duque da Ribeira,(esta poucos criticam porque também poucos a conhecem), mas eu mesma já resmunguei contra o projecto...O facto é que o Porto precisa de espaços públicos de qualidade para que as pessoas andem nas cidades e não façam desta apenas o seu percurso casa-trabalho-casa.
Mas estes espaços vazios, ou não lugar como quiserem chamar possibilitam esta flexibilidade de funções em que as pessoas de diversas personalidades se cruzam e se conhecem. São espaços importantes mas têm que ser bem desenhados e executados.
Lembro-me na altura do Euro como foi engraçado ver as pessoas todas sentadas no jardim da Cordoaria e em frente do Museu de Fotografia para ver Portugal a jogar!!! É claro que não gosto do desenho da praça, mas esta mesma praça também serve de campo de futebol para os mais novos que residem no centro histórico. Também não consigo perceber como foi possível a Cordoaria ficar sem as mesas para os senhores jogarem a suequinha, um hábito tão antigo e que foi esquecido.
O problema está que estas praças podiam ser estudadas de maneira a que fossem mesmo um campo de futebol, um parque de skate, não sei qual é o problema de em pleno centro do Porto encontrarmos um campo de futebol com as devidas condições para que os mais novos tenham onde brincar sem estragar o espaço público. Não me lembro de nenhum parque no centro do Porto com areia e escorregas para as crianças.
Outra praça que serve de campo de futebol é o Largo Duque da Ribeira, onde passo todos os dias e posso ver as meninas a saltar a corda e a “lutar” pelo seu espaço enquanto que os meninos querem jogar futebol... Enquanto isso temos problemas porque mesmo ao lado existem vãos de janelas que já se partiram um sem número de vezes,...mas a culpa não é das crianças...é uma questão de planeamento.

domingo, fevereiro 12, 2006

 

Centro Histórico fechado a automóveis

Recordo-me de um artigo em que o ex responsável pelo pelouro do Urbanismo da Câmara Municipal do Porto, Paulo Morais, manifestava a preocupação em seguir o modelo de reabilitação executado por Barcelona. Já na altura havia quem discordasse por duvidar da capacidade de envolver os sectores público e privado por um objectivo comum. A verdade é que esta dificuldade tem sido notada em diversos pontos relativos à "política de reabilitação urbana". Um facto, foi por exemplo, a atitude dos comerciantes quando a Câmara Municipal do Porto informou que ia condicionar o trânsito em algumas artérias do Centro Histórico.
No país vizinho, a preocupação já não é só torná-lo pedonal, mas impedir que automóveis poluentes circulem nestas mesmas zonas, mais um exemplo a tentar seguir....
"Centro histórico de Madrid fechado em 2008 a automóveis mais poluentes *
Medidas previstas pelo município não incluem, para já, pagamento de portagem
Madrid vai juntar-se às cidades europeias que restringem a circulação dos veículos mais poluentes. Dentro de dois anos, os automóveis particulares e veículos de transportes fabricados antes de 1993 que não cumpram a directiva europeia de redução de emissões de gases poluentes estarão proibidos de aceder ao centro histórico da capital espanhola. A medida, a primeira do genero a ser adoptada por uma cidade de Espanha, foi anteontem anunciada. A restrição deverá afectar cerca de dez por cento dos 1,6 milhões de automóveis matriculados em Madrid e visa reduzir em quatro mil toneladas (13 por cento) as emissões de óxido de nitrogénio na atmosfera.
Caso os resultados pretendidos não sejam alcançados, os responsáveis municipais madrilenos admitem ser mais duros a partir de 2010, ampliando a zona de circulação interdita e estendendo a proibição a veículos fabricados antes de 2004.
Para já, as medidas restritivas não incluem o pagamento de uma portagem para entrar no centro, como acontece em Londres ou Roma. Isso seria "classista", afirmava ontem ao jornal El Pais a vereadora municipal do Ambiente, Paz González. Confrontada com a eventualidade de a interdição aos veículos mais antigos atingir sobretudo as pessoas com menor poder de compra, González disse que quem tiver urn automóvel anterior a 1993 não tern de comprar um novo; pode instalar filtros no motor para cumprir os requisitos.
O plano passa pela implantação de sistemas de vigilância, quer através de câmaras leitoras de matrículas, quer através dos funcionários municipais que regulam o trânsito na capital espanhola, e pelo fomento dos transportes públicos (novas linhas de autocarro, bilhetes multimodais) e do uso de bicicletas. Alem disso, os veículos que consumam combustíveis ecológicos, como o biodiesel ou o bioetanol, terão direito a estacionamento gratuito nos parquímetros. "
*Público no dia 11 de Fevereiro de 2006

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